O Sínodo que antecede o "Aviso"

O Sínodo que antecede o Aviso



O SÍNODO DA SINODALIDADE 2023-2024 QUE SE PREVÊ SER O SÍNODO QUE ANTECEDE O "AVISO "ANUNCIADO EM GARABANDAL!


De acordo com as profecias anunciadas em Garabandal durante o tempo das aparições, e que ocorreram entre 1961 e 1965, o "Aviso" será precedido por uma série de "pré-avisos", uma espécie de pequenos " alertas" ou "sinais" que nos indicará que o grande " Aviso" está muito próximo de ocorrer para toda a humanidade!. Para ficarem a saber mais sobre o que é o " Aviso" , recomendo que leiam em primeiro o artigo que temos publicado no site do Apostolado que descreve de forma sucinta sobre o que é o " Aviso" na secção de " Profecias".

Um desses "pré-avisos", será a realização de um importante Sínodo e que trará um grande prejuízo para toda a vida da Igreja Católica e que terá impactos no mundo. Daí a razão desse Sínodo estar relacionado com o fenómeno do "Aviso", porque as suas consequências futuras terão um grande impacto no mundo e que obrigará à direta intervenção Divina.

A realização desse Sínodo antes do " Aviso",foi confirmado por Maria de las Nieves, que foi Madre Superiora de Conchita no colégio onde estudou Conchita , nos anos seguintes ao fim das aparições em Garabandal.

Maria de las Nieves com Conchita González, uma das videntes de Garabandal


O apostolado de Garabandal de língua portuguesa, na presença de Rui Costa, visitou há uns anos atrás, juntamente com Santiago Lanus, do Apostolado de Garabandal da Argentina, o Convento em Madrid( Espanha), onde vive a Madre Maria de las Nieves e ela confirmou a autenticidade desta informação que foi posteriormente reportada em exclusivo por Santiago Lanus na Internet alguns anos atrás, através de um vídeo. O vídeo pode ser visto no canal do Youtube de "Pueblo de Maria".

Neste pequeno trecho do vídeo( ver em baixo), Maria de las Nieves, confirma que "um Sínodo importante ocorrerá antes do " Aviso".

Maria de las Nieves, no Convento em Madrid onde reside atualmente e onde gravou o pequeno vídeo para falar sobre o Sínodo que antecede o " Aviso".


VÍDEO DA ENTREVISTA A MARIA DE LAS NIEVES QUE CONFIRMA A REALIZAÇÃO DE UM SÍNODO ANTES DO AVISO:

https://youtu.be/xHFLxfDrRYA


Mas, a que Sínodo se referia Nossa Senhora do Carmo de Garabandal?


Tendo como base as profecias de Garabandal e o tempo que atualmente vivemos do "fim dos tempos", iniciado após a renúncia do Papa Bento XVI e atualmente após a morte do Papa Bento XVI a 31 de dezembro de 2022, o Sínodo da Sinodalidade, um dos mais importantes Sínodos  realizados atualmente pela Igreja Católica e que terá o seu processo conclusivo entre 2023-2024, é um forte candidato a ser o Sínodo que irá anteceder o fenómeno do " Aviso".

Funeral do Papa Emérito Bento XVI.


O Sínodo da Sinodalidade, pela forma como está a ser conduzido, representa uma grande preocupação para o futuro de toda a Igreja Católica.

Que preocupações são essas?

Antes de falecer, o cardeal Pell escreveu um artigo para o jornal britânico "The Spectator". O artigo, de fato, começa com uma forte desqualificação: o sínodo da Sinodalidade "esforça-se para construir o que eles consideram ser o "sonho de Deus". Infelizmente, esse sonho divino transformou-se num pesadelo tóxico, apesar das aparentes boas intenções dos bispos".

Essa linguagem clara e negativa sobre uma atividade oficial da Igreja é praticamente desconhecida nas declarações episcopais modernas. Como prova do que afirma, o cardeal apresenta a brochura de 45 páginas que sintetiza as discussões da primeira etapa sinodal de "escuta e discernimento" que se realizou em todo o mundo e que, na opinião do cardeal, é "um dos documentos mais incoerentes que Roma já emitiu."

O documento, intitulado "Amplie o espaço da sua loja" compara a Igreja a uma loja e pretende que nesta loja já não caibam apenas os convertidos, os batizados que têm fé e que mudaram a sua vida, mas "qualquer pessoa que tenha interesse suficiente para ouvir. Assim, os participantes são convidados a acolher a todos e a serem radicalmente inclusivos, de acordo com o lema "ninguém está excluído".

Esta abordagem baseia-se, segundo o cardeal, na ideia de que se deve "escutar no Espírito" e também "escutar o grito dos pobres e da Terra". Deste pressuposto surge o conceito de sinodalidade "como um modo de ser para a Igreja que não deve ser definido, mas apenas vivido".

Aparentemente, a sinodalidade "gira em torno de cinco tensões criativas, começando com a inclusão radical e movendo-se em direção à missão num estilo participativo, praticando a 'mordomia com outros crentes e a pessoas de boa vontade'". Como consequência, devemos deixar as disputas para trás e passar ao diálogo, rejeitando "a distinção entre crentes e não crentes". O que significa isto?

Que "por causa de diferenças de opinião sobre o aborto, a contraceção, a ordenação de mulheres e aos atos homossexuais", bem como "poligamia, divórcio e a um novo casamento", "alguns sentiram que não pode ser declarado ou proposto nenhuma posição definitiva sobre essas questões.

Por outro lado, a posição inferior da mulher na Igreja e o clericalismo são males objetivos. Essa atitude é especialmente perigosa num momento em que "fora do sínodo a disciplina está a dissolver-se, especialmente no norte da Europa, onde alguns bispos não foram corrigidos", depois de mostrar a sua rejeição à doutrina da Igreja em questões como a homossexualidade. Isso não deveria surpreender ninguém, considerando que, como recorda o próprio cardeal Pell, o relator do Sínodo, cardeal Jean-Claude Hollerich, que é o principal redator e gestor do processo sinodal, "rejeitou publicamente o ensinamento básico da Igreja sobre a sexualidade, alegando que isso contradiz a ciência moderna".

Não é de admirar que o Cardeal Pell, justamente indignado, afirme que "em tempos normais, isso teria tornado o seu mandato como Relator inapropriado e de fato impossível". Neste ponto, o cardeal abandona qualquer cautela e expressa claramente a sua opinião sobre o processo sinodal até agora:

"O que devemos pensar desta superabundância de boa vontade da Nova Era?Não é um resumo da fé católica ou do ensinamento do Novo Testamento.É incompleto, significativamente hostil à Tradição Apostólica e em nenhum lugar reconhece o Novo Testamento como a Palavra de Deus, normativa para qualquer ensinamento sobre fé e moral.O Antigo Testamento é ignorado, o patriarcado é rejeitado..., incluindo os Dez Mandamentos, que não é reconhecido. A isso se acrescenta que o procedimento sinodal tende a anular a autoridade dos bispos e dos ministros ordenados.Em primeiro lugar, enfatizando apenas um governo da Igreja "menos hierárquico e mais circular e participativo". Em segundo lugar, porque não permite aos bispos votar e apresentar propostas, mas apenas transmitir as opiniões da comissão organizadora ao Santo Padre, o que "não é o procedimento adequado e se presta à manipulação".

Esta forma de organizar o sínodo, para o cardeal, "carece de qualquer justificação bíblica ou tradicional". As atuais conclusões do sínodo "não encontram a aprovação da grande maioria dos católicos praticantes do mundo", apenas "aprofundam as divisões" e permitem que "alguns se aproveitem da confusão e da boa vontade".

Em essência, além de silenciar sobre os novíssimos (a morte, o julgamento, o inferno e a glória), eles levam a "uma confusão crescente, o ataque à moral tradicional, a inserção no diálogo do neo-marxismo sobre exclusão, alienação, identidade, marginalização, os sem voz e questões LGBTQ e o adiamento das noções cristãs de perdão, pecado, sacrifício, cura e redenção".

O cardeal Pell recorda que "os protagonistas de todos os sínodos (e concílios) católicos" têm sido os bispos" e propõe que "de maneira amistosa e cooperativa isso seja afirmado e posto em prática", para que "as iniciativas pastorais sejam mantidas dentro dos limites da sã doutrina". Na sua opinião, "os bispos devem perceber que algo deve ser feito, em nome de Deus, mais cedo ou mais tarde".

Depois de ler a opinião do cardeal sobre o processo sinodal sobre a sinodalidade, no entanto, é legítimo perguntar se algo que está tão danificado na raiz pode ser curado de alguma forma ou se seria melhor começar do zero.


Fontes: Infovaticana, Pueblo de Maria, Apostolado de Garabandal em língua portuguesa ( Brasil e Portugal)


Apostolado de Garabandal em língua portuguesa, Janeiro de 2023